A crise iniciada em 2008 deixou o capitalismo exposto. Deu início a um processo em que milhões de jovens e trabalhadores começaram a desafiar, não só ao chamado “neoliberalismo”, como também ao próprio capitalismo. No entanto, esta crise do capitalismo, em vez de impulsionar a esquerda ao poder, levou-a a uma crise. Superficialmente, isso é uma contradição, mas, se olharmos além da superfície, veremos que flui das limitações da política reformista em um período como o que estamos vivendo.