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Na sexta-feira, 15 de março, o presidente colombiano Gustavo Petro saiu às ruas de Cali. No discurso que proferiu naquele dia, propôs uma Assembleia Constituinte como forma de resolver os vários problemas que a sua presidência encontrou na tentativa de aprovar as reformas para as quais foi eleito.

Os protestos contra o ataque genocida de Israel apoiado pelos Estados Unidos em Gaza estão aumentando nos campi de todo o país. Em 17 de Abril, estudantes da Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, criaram o “Acampamento de Solidariedade à Gaza”, exigindo que a universidade cortasse os investimentos financeiros a Israel e às empresas que lucram com o massacre. O protesto coincidiu com a presença do presidente da Universidade de Columbia, Minouche Shafik, em audiência no Congresso destinada a caluniar como “antissemita” o movimento de solidariedade à Palestina.

Uma nova Nakba não é apenas um sonho da extrema direita israelense, seria também uma oportunidade lucrativa para o “livre mercado”. Várias empresas ocidentais estão especulando nos territórios palestinos ocupados, e os bancos promoveram tal fato com mais de US$ 300 bilhões em investimentos e ações já vinculadas aos territórios.

Em 1974 Portugal vivia sob o jugo duma ditadura e era um país pobre, isolado e em guerra. 7 grupos económicos controlavam a economia do país. Cansados da guerra e temendo vir a ser responsabilizados pela derrota, os Capitães (cerca de 300 militares) impulsionados por uma questão reivindicativa, evoluíram muito rapidamente para a oposição e conspiração contra a guerra e o regime. Que tudo se tenha passado numa questão de meses foi fruto do apodrecimento do regime.

No dia 31 de março as massas turcas infligiram a maior derrota eleitoral ao presidente Recep Tayyip Erdogan desde que este chegou ao poder, há mais de 20 anos. Estas eleições locais resultaram num voto contra Erdogan em vez de um voto a favor da oposição burguesa, o que inspirou pouco entusiasmo. No entanto, estas eleições são sintomáticas de uma tempestade de raiva que está a desgastar a autoridade de Erdogan. Seus dias poderiam estar contados.

O Movimento Brasil Livre (MBL) fez uma provocação, na tarde hoje (16), ao deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) na Câmara dos Deputados. O provocador foi expulso do espaço aos chutes por atitude do próprio deputado. Os bolsonaristas de extrema direita perseguem e agridem Glauber porque ele é um defensor consistente e determinado da classe trabalhadora no parlamento. A Organização Comunista Internacionalista (Esquerda Marxista) se solidariza com o companheiro Glauber e nos colocamos a disposição de um serviço de ordem contra os provocadores do MBL e os inimigos dos

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Neste ano do centenário da morte de Lênin, é tempo de os revolucionários reivindicarem o verdadeiro Lênin: como um lutador revolucionário, o fundador do bolchevismo e da Internacional Comunista, e como um dos maiores teóricos marxistas da história. Para este objetivo, temos o orgulho de lançar uma nova série, “Lênin em um Ano”, para trazer à tona as pérolas – algumas bem conhecidas, outras nem tanto – do prodigioso trabalho teórico de Lênin. A série pretende transmitir o valor duradouro desta teoria aos revolucionários de hoje e ilustrar como este trabalho teórico esteve intimamente ligado às polêmicas e às lutas políticas que definiram a vida de Lênin, por meio das quais o

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No sábado (13), o Irã anunciou que tinha lançado um ataque a Israel com mais de 300 drones e mísseis. Nessa tarde, Joe Biden deixou o conforto de sua casa de praia em Delaware e correu de volta para a Casa Branca em meio a uma situação de crise iminente. Na mesma noite, o presidente reuniu-se na Situation Room [Sala de Avaliação de Crises] da Casa Branca com membros da equipe de Segurança Nacional sobre o desenrolar dos ataques.

Na noite de sexta-feira, dia 05 de abril, em clara violação do direito internacional e das próprias instituições burguesas, o presidente Daniel Noboa ordenou que sua polícia invadisse a embaixada mexicana, em Quito, para prender o ex-vice presidente, Jorge Glas, para quem as autoridades mexicanas já haviam concedido o asilo político.

Em junho, a Corrente Marxista Internacional lançará uma nova Internacional Comunista Revolucionária (ICR) para levantar corajosamente a bandeira limpa do comunismo em todos os continentes. Neste artigo, Alan Woods explica a importância histórica deste passo, traçando a ascensão e queda de internacionais anteriores e mostrando a importância do ICR na luta pelo comunismo hoje. Inscreva-se agora para a nossa conferência de fundação!

O prazo de 10 de Março para o ataque a Rafah já passou e o ataque ainda não aconteceu. Será que Netanyahu está tendo dúvidas? A resposta para isso é claramente não. O governo israelense está manobrando sob pressão externa, em particular da administração dos EUA, ao mesmo tempo em que se encontra internamente dividido. A pressão dos EUA se deve a preocupações humanitárias por parte de Biden? A resposta, novamente, é não. Os EUA continuam a apoiar Israel no seu ataque genocida ao povo palestino, como testemunha o aumento da sua ajuda militar. Então, por que a demora no ataque?

Um golpe liderado por gangues no Haiti levou à renúncia do primeiro-ministro Ariel Henry. O imperialismo norte-americano está lutando para recuperar o controle da situação e organizou negociações para criar um conselho de transição para tomar o poder. Mas com o Estado haitiano em total desordem, os gangues estão se movendo para solidificar o seu controle sobre a capital, Porto Príncipe.

O seguinte manifesto é da maior importância para o movimento comunista mundial. Convidamos todos os nossos leitores a estudá-lo a fundo e a dar-lhe a mais ampla circulação possível. Foi aprovado por unanimidade pelo Secretariado Internacional da CMI e constituirá o documento fundador de uma nova Internacional Comunista Revolucionária, que será lançada em junho deste ano.

Hoje, a maioria das mulheres do mundo está muito longe de alcançar a igualdade, muito menos a libertação. A disparidade salarial entre homens e mulheres é uma coisa, mas a desigualdade e a opressão são muito mais do que isso. Desde o medo que nos obriga a ficar vigilantes quando saímos à noite, à ansiedade quando voltamos para casa desacompanhadas, tendo que tolerar constantes comentários e olhares machistas; a fazer a maior parte do trabalho doméstico; aos médicos que não levam a sério as “doenças das mulheres” e que, geralmente, são tratadas como de menor importância. A lista é infinita.