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O Congresso do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Vidros do Estado de SP, celebrado com muita discussão, arma os trabalhadores com um plano combativo e classista para o próximo período.

Vinte anos atrás, enquanto o Muro de Berlim desmoronava, a burguesia no Oeste estava eufórica, regojizando-se pela “queda do comunismo”. Vinte anos depois as coisas parecem bem diferentes, com o capitalismo entrando na mais severa crise desde 1929.

Ato em São Paulo nesta Sexta-Feira, às 17h. Nos somamos a todos em solidariedade à luta do povo hondurenho contra os golpistas, pela volta de Zelaya e pela realização de uma Assembléia Constituinte que expresse os interesses do povo trabalhador do país.

Revolução e Contra-revolução se digladiam em Honduras. Milhares são reprimidos em torno da Embaixada Brasileira. Entretanto o povo trabalhador se insurge nas comunidades pobres e chega a expulsar a polícia. Os militares estão cada vez mais sem saída.

No Japão, o Partido Democrático Liberal (PDL), no poder desde 1955 (com exceção de um breve período de dez meses no começo dos anos noventa), perdeu as eleições ocorridas em 30 de agosto. Os observadores de direita falam de uma “revolução política”.

Um estudo recente da consultoria Economática demonstrou que no ano de 2008 entre os cinco bancos que tiveram os maiores lucros do continente americano, três foram bancos brasileiros.

Relatos de uma delegação brasileira presente em Agosto no país mostram que em resposta ao golpe militar, o povo hondurenho se levantou para não mais baixar a cabeça. Em difíceis condições, a revolução começou em Honduras!

Do porto de Santos até Corumbá nenhum trem se move sem a permissão dos trabalhadores. A greve por tempo indeterminado demonstra a força dos trabalhadores quando estão organizados e têm sindicatos comprometidos com a luta.

Realizou-se no último dia 19 de junho, em Assunção, o Congresso do Espaço Unitário Popular (EUP), convocado pelo Tekojoja, P-MAS (Partido Movimento ao Socialismo), PCP (Partido Comunista Paraguaio) e PCPS (Partido Convergência Popular Socialista). O objetivo foi debater a conjuntura desde a eleição de Lugo, e como avançar nas conquistas sociais que os trabalhadores paraguaios necessitam, combatendo as forças conservadoras do Congresso, do Judiciário e do governo.