O primeiro-ministro húngaro de direita, Viktor Orbán, sofreu um golpe quando uma onda de protestos se espalhou pelo país. Os protestos foram desencadeados por uma nova legislação, rotulada como a “lei dos escravos”, que foi aprovada em 12 de dezembro. Esse ataque cruel aos trabalhadores húngaros permitirá que os empregadores aumentem a quantidade de horas extras, podendo exigir dos trabalhadores de 250 a 400 horas ao ano, o que equivale a aproximadamente oito horas por semana. Não apenas isso, também pode haver um atraso no pagamento dessas horas extras de até três anos.