No final de 2019, foi anunciada, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)1 , uma queda vegetativa do desemprego, passando de 12,3% em 2018, para 11,9% em 2019, ou seja, uma redução de 0,4%. Mudança insignificante e falseada, já que neste mesmo período o número de desalentados – trabalhadores que desistiram de procurar emprego – aumentou 1,4% e os trabalhadores informais – sem carteira assinada e que trabalham por conta própria – aumentou significativamente, alcançando 41% dos trabalhadores que possuem alguma ocupação, batendo recorde. Isso significa, na prática, que o desemprego não diminuiu, pelo contrário, produziu desalentados ou arrastou
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